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Jesus entende.


Então vieram as palavras do Mestre: "Deixai-a; por que a aborreceis? Ela praticou boa obra para comigo... Ela fez o que pôde" (Marcos 14:6). De vez em quando tenho necessitado dessa palavra. Não temos todas a mesma necessidade?
Como Mulher, ela havia dado do que era seu - economias de sua vida. O perfume lhe pertecia. Talvez parecesse uma ação precipitada, ousada, mas o presente era dela e era seu o direito de dá-lo. Jesus não espera de nós mais do que possamos fazer; ele compreende.
"Sempre tendes os pobres convosco... mas a mim nem sempre me tendes." Sem dúvida, haverá projetos, trabalho social, e sempre haverá pobres em nosso meio. Existirá sempre alguém para criticar - alguém para calcular, para desmerecer-nos, para dizer que deveríamos ter feito de maneira diferente. A rejeição pode produzir amargura em nós, mesmo quando sabemos que fizermos omelhor que podíamos. A crítica injusta endurece o mais espontâneo coração.



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